Caso Piracicaba

O Ufologo Esdras Martins do Grupo UFO GENESIS realizou um trabalho interessante sobre uma ocorrencia ufologica em Piracicaba. Com sua autorizacao coloco o texto de sua pesquisa.

OVNI assusta ocupantes
de carro em Piracicaba (SP)


Regressão hipnótica mostra experiência mais profunda do
que imaginavam os pesquisadores inicialmente*


Um OVNI – Objeto Voador Não Identificado – assustou os ocupantes de um carro que tra-fegava pela rodovia SP-304, que liga a cidade de Piracicaba a São Pedro (no Interior de São Paulo), na madrugada de sábado. Creusa Aparecida Delbage Rossi, sua amiga Maria Eugênia Cardoso e outro amigo, Paulo Sérgio, que dormia no banco traseiro, iam ao distrito de Ártemis, voltando do trabalho, quando avistaram uma grande luz vermelha no céu.
O avistamento do OVNI foi exatamente às 2h50 do último sábado e durou certa de três mi-nutos, tempo suficiente para trazer pânico aos ocupantes do carro. No entanto, além do susto, eles nada sofreram. No último domingo, dia 26, uma das testemunhas foi submetida a uma re-gressão por hipnose na tentativa de descobrir-se mais detalhes do avistamento. Com o resulta-do da sessão de hipnose, o caso mostrou-se ainda mais intrigante, e os pesquisadores já estão considerando até uma possível tentativa de abdução (seqüestro).
Segundo os pesquisadores Esdras Martins, Michel Cerveló e Norberto Galani, integrantes do grupo de pesquisas "UFO-Gênesis", que investiga aparições de discos voadores na região, o objeto deveria ter cerca de 30 metros de diâmetro. Eles conversaram com as testemunhas e ve-rificaram diversos dados relativos à ocorrência.

Trombada" iminente

De acordo com o relato das testemunhas aos ufólogos do "UFO-Gênesis", inicialmente o OVNI parecia estar a cinco quilômetros de distância do carro e mostrava-se como uma "luz vermelha muito bonita no céu", conforme descreveram.
Em questão de segundos a luz aproximou-se velozmente da pista, até ficar a apenas uns pou-cos metros do solo, numa trajetória de colisão com o Opala. "Foi impressionante. A coisa veio de repente na nossa direção e parecia que ia bater de frente com o carro. Ocupava a pista de ponta a ponta. Nosso carro era o único que transitava no local aquela hora. Morri de medo, porque pensei que aquilo ia bater na gente", comentou Creusa.
Maria Eugênia ficou ainda mais assustada, a ponto de ficar paralisada de medo, sem conse-guir sequer falar. Ela contou aos ufólogos que o OVNI era de cor vermelho-escarlate, "algo pa-recido com brasa" e, visto bem de perto, era muito grande. Ela chegou a ver detalhes: o objeto parecia feito de um material sólido, cheio de ranhuras. Em volta do OVNI, que tinha a forma de um chapéu de ponta cabeça, havia uma espécie de aura dourada, com maior incidência de luz focando o carro.
Além do medo da colisão com o estranho objeto, Creusa e Maria Eugênia também temiam que aquilo pudesse carregar o carro, como um gigantesco imã. Quando estavam a poucos me-tros da entrada do distrito de Ártemis, as duas decidiram sair correndo do veículo. Tiveram muita dificuldade em tirar o amigo Paulo do carro. Paulo apresentava-se sonolento demais, de uma maneira que as duas amigas nunca tinham visto, achando que pudesse ser alguma influên-cia do OVNI, que continuava vindo em sua direção.
Estranhamente o OVNI mudou de trajetória assim que Creusa apagou os faróis de seu carro. Assim mesmo, ela correu junto com os outros em direção a um posto de gasolina. Tiveram tempo de ver o objeto tomar o rumo do bairro Floresta, desaparecendo no horizonte. Apesar de ter ajudado rapidamente as testemunhas, o guarda do posto não viu muita coisa. Paulo, o amigo de Creusa e Maria Eugênia, continuava sonolento e sem entender o que ocorria.
Apesar do susto Creusa, Maria Eugênia e mais uns vizinhos decidiram fazer uma vigília na noite seguinte, na chácara situada em Ártemis. Não tiveram sucesso. Os pesquisadores Michel, Esdras e Galani conversaram com Creusa e Maria Eugênia na tarde de domingo. Foram ao local fazer alguns levantamentos. Na opinião dos pesquisadores, aparentemente o objeto vinha de alto da serra de São Pedro, onde frequentemente há relatos de avistamentos de OVNIs.

Regressão por hipnose

Maria Eugênia, que ficou bastante impressionada com a experiência, segundo relataram os pesquisadores do UFO-Gênesis, apresentou um quadro emocional bastante instável, com difi-culdades para dormir. Outro fato que chamou a atenção dos investigadores de campo, foram as declarações dela e da amiga Creusa, que afirmaram estar sofrendo do mesmo e curioso fenô-meno: "Não sei o que está ocorrendo; tudo que eu pego está dando choque , seja madeira ou metal, que coisa estranha, nunca tive isso..."
Na tentativa de compreender as passagens mais obscuras da ocorrência, as investigações continuaram e, no domingo, dia 26, Maria Eugênia foi submetida a uma sessão com o psicólogo e hipnólogo Mário Rangel, de São Paulo, estudioso das chamadas abduções por extraterrestres, com acompanhamento e suporte do ufólogo paulista Arismaris Baraldi Dias, que já pesquisou diversos casos e atuou também como organizador do Código de Ética do Ufólogo. Além deles, estavam presentes também os pesquisadores Esdras Martins, Michel Cerveló, Norberto Galani e Mário Razera, do grupo UFO-Gênesis.
Durante a regressão hipnótica foram revelados novos detalhes que até então as testemunhas Creusa e Maria Eugênia não haviam relatado nas entrevistas anteriores, indicando para os pes-quisadores a possibilidade de uma tentativa de abdução. A seguir, na íntegra, o diálogo durante o processo da regressão hipnótica:

Mário Rangel – ...você está saindo do bar, veja isso claramente... veja claramente você saindo do bar se é sexta-feira, se é sábado...
Maria Eugênia – sábado...

Rangel – Que horas são... claramente... veja claramente... bem calma e tranqüila ...que ho-ras são mais ou menos...
Maria Eugênia – Quase 02:00 hrs

Rangel – Quase 02:00 hrs... E aí o que é que vocês fazem....
Maria Eugênia – Nós vamos...

Rangel – Claramente...
Maria Eugênia – Eu, minha amiga Creusa...um amigo... nós passamos no posto para abastecer... meu amigo ...estava saindo do posto (ininteligível...) falando que estava com sono... deitou no banco do carro...

Rangel – Sei...
Maria Eugênia – E aí viemos embora...vinha vindo... nós estávamos conversando...

Rangel – Vai olhando claramente... claramente... vocês vinham conversando...
Maria Eugênia – Conversando... eu estava olhando em direção à minha amiga... virada não é... e ela... ( ininteligível...) eu olhei... eu não olhei... minto... eu não olhei no momento... eu falei para ela que era lua...

Rangel – Vá vendo.. acontecendo outra vez...
Maria Eugênia – Aí eu peguei... aí ela falou... mas... que lua o que...olha lá... aquilo não é lua... aí eu olhei... aí eu endireitei... olhei de novo...

Rangel – E o que é que era... fique bem calma...
Maria Eugênia – Era uma coisa mais linda...

Rangel – Fique bem calma... bem calma... tranqüila... vai contando tudo... era uma coisa lin-da...
Maria Eugênia – Linda... linda... linda...

Rangel – E daí?
Maria Eugênia – E daí eu fiquei olhando... olhando... olhando... aquilo... nossa... lindo... Meu Deus !...Meu Deus!...

Rangel – E agora... o que é que esta acontecendo... o que esta acontecendo? .
Maria Eugênia – Ai... vai... vai... vai pegar...

Rangel – Vai pegar o que?
Maria Eugênia – Vai.... vai.... vai me matar...

Rangel – O que é que vai te matar? ...
Maria Eugênia – Vai... vai... vai explodir... vai explodir o carro... Não... não vou.... não... não... não vou.... não... não... não quero... não... não...

Rangel – Quem é que esta aí?..
Maria Eugênia –????
(A partir desse momento Maria Eugênia entra em crise de choro e sob forte emoção, gesti-culando muito, batendo no braço esquerdo. Tornou-se ininteligível durante alguns momentos de sua narração.)

Rangel – Quem é que esta aí?
Maria Eugênia – Não quero... eu não quero... eu não quero... eu não vou... eu não vou... me ajuda.... não... não... não ...

Rangel – Esta acontecendo o que?
Maria Eugênia – ... (em crise de choro)

Rangel – Conte....
Maria Eugênia – Eu não vou... eu não vou... não... não... Tuca, Tuca... venha... venha... venha... vem... vem...

Rangel – Estavam te querendo te levar para onde Eugênia... quem que queria te levar Eugê-nia...
Maria Eugênia – A luz...

Rangel – A luz? A luz chegou pertinho de você?
Maria Eugênia – A luz...

Rangel – E daí?
Maria Eugênia – A luz...

Rangel – O que é que tem... e daí? E daí? Conte... o que é que aconteceu com a luz?
Maria Eugênia – Encontro... encontro... não...

Rangel – O que é que aconteceu com a luz? Vai contando... vai contando o que é que acon-teceu... o que aconteceu Eugênia? Vai contando... você vai lembrando cada vez mais nitida-mente... nitidamente... e vai contando sem sofrimento... você não sofre... você consegue con-tar... mas sem emoções... sem sofrimentos... conte sem sofrimento... conte o que é que aconte-ceu... a luz se aproximou muito e daí o que é que aconteceu? A hipnose é profunda.... profun-da... relaxe... relaxe profundamente... e conte isso outra vez mais claramente! Por que é que você achou que a luz iria te levar...
Maria Eugênia – Um túnel... túnel...

Rangel – Um túnel? O que é que é o túnel? O que é que é isso? O que está acontecendo, Eu-gênia? Conte bem nítido... bem nítido.... conte... o que mais que aconteceu? Você estava no banco da frente... você viu a luz... era muito bonita... ela se aproximou... e daí?
Maria Eugênia – Não... não... não... não... não vou... me largue... não vou... eu não vou... não vou... eu não vou não... pelo amor de Deus!... não vou...

Rangel – Para onde? Para onde? Quem quer te levar, para onde?
Maria Eugênia – Eu não vou... não vou...
(Aqui Eugênia entra em nova crise com fortes emoções... repetindo seguidamente que não queria ir...)

Rangel – Alguém tocou em você? Alguém tocou em você? E daí?
Maria Eugênia – Não vou... Tuca... venha... venha...

Rangel – E daí? você foi? Você foi ou não...
Maria Eugênia – Não...

Rangel – Por que eles ficaram com medo de você? Você gritou muito?
Maria Eugênia – Não...

Rangel – E alguém foi?
Maria Eugênia – Não...

Rangel – E daí? O que aconteceu? E a luz? Como é que está a luz agora?
Maria Eugênia – Esta indo... um túnel esta indo... túnel...

Rangel- O que é o túnel? ...
Maria Eugênia – Túnel... túnel...

Rangel – Como era o túnel? Conta para mim, como é que é o túnel que você está vendo? O que está no fim do túnel? O que você está vendo nesse túnel? Como é esse túnel? Conte... como é esse túnel que você viu? Eugênia... como é esse túnel que você viu?
Maria Eugênia – Lá dentro...

Rangel – O que é que tem lá dentro? Você entrou nesse túnel?
Maria Eugênia – Eu vi lá...

Rangel – O que é que você viu?
Maria Eugênia – Túnel ... tinha túnel...

Rangel – Tinha túnel? E conte como era o túnel...
Maria Eugênia – Tinha túnel...

Rangel – Como era o túnel?
Maria Eugênia – Borracha...

Rangel – Era um túnel de borracha? Você entrou no túnel e colocou a mão no túnel?
Maria Eugênia – Borracha...

Rangel – Era de borracha? E daí, o que aconteceu?
Maria Eugênia – Daí...

Rangel – A hipnose é profunda... profunda... a hipnose é profunda... profunda... o que aconteceu? O que é que houve? O que aconteceu no teu braço direito?
Maria Eugênia – Não.... não... tira... tira... tira...

Rangel – O que é que colocaram no teu braço direito?
Maria Eugênia – Tira... não... tira....tira...

Rangel – O que colocaram no teu braço direito?
Maria Eugênia – Não... tira.... não... não... tira... tira... tira...

Rangel – O que colocaram no teu braço direito?
Maria Eugênia – Mão... tira...

Rangel – Quem que colocou a mão no teu braço?
Maria Eugênia – Tira... tira... a mão.. tira... tira a mão... tira a mão...

Rangel – A hipnose é profunda... profunda... a visão vai ficando mais clara.... quem colocou a mão no teu braço? Onde é que você estava quando colocaram a mão no teu braço? Eugênia... quem colocou a mão no teu braço? Eugênia... a hipnose é profunda... profunda....
Alguém está te puxando pela mão? Conte o que está acontecendo Eugênia... o que está acontecendo?
(Eugênia, por alguns momentos, balbuciava palavras em baixo tom de voz, não sendo pos-sível gravar com nitidez. Esteve por alguns minutos inquieta e os pesquisadores tomaram a decisão de deitá-la no local. Ela movimentava muito sua mão esquerda em direção ao braço direito).

Rangel – Vai contando... contando... o que aconteceu? A hipnose é profunda.... profunda... Vai contando o que está acontecendo Eugênia... o que está acontecendo... Agora Eugênia ...quando eu contar até cinco você estará em um cinema vendo passar um filme do que aconte-ceu nessa noite... você vai ver tudo na tela do cinema... você não vai sentir incômodo... não vai sentir medo... não vai sentir dor... não vai sentir nada... Você vai ver na tela bem claramente tudo o que aconteceu nessa noite... a partir do momento que você viu essa luz se aproximan-do... quando eu contar cinco você está em um cinema... está em um cinema assistindo um fil-me... Você está em um cinema Eugênia? Você está em um cinema? Onde é que você está?
Maria Eugênia – na...nave....

Rangel – Na nave? E o que é que está acontecendo?
Maria Eugênia – Está pinicando...

Rangel – Pinicando? Pinicando o que? Pinicando sua mão?
Maria Eugênia – Está pinicando...
.
Rangel – O que é que está pinicando... eu quero que você veja isso num filme... na tela... Eugênia.. agora você vai ver isso em uma tela...você vai ver na tela mas você não vai sentir pi-nicar nada agora... o que está acontecendo na tela?
Maria Eugênia – Ta pinicando ... tá... eu quero ir embora...

Rangel – Quem é que está aí?
Maria Eugênia – Eu quero ir embora... quero ir embora... embora.... deixem eu ir embo-ra...

Rangel – Tem mais alguém com você? Quem está aí com você? Você está falando com quem?
Maria Eugênia – Deixa... deixa ir embora... embora... embora...

Rangel – A hipnose é profunda.... profunda... vai contando... você está vendo em um cine-ma...vai contando o que você está vendo ai no seu filme Eugênia... tem alguém mexendo em você? e agora o que está acontecendo? O que é que aconteceu em seu braço Eugênia... conte... fala Eugênia...
(Eugênia, mais uma vez num estado de fortes emoções...)

Rangel – Por que é que você falou na nave? Por que você falou isso? O que aconteceu e onde? Tem mais alguém aí com você? Quem está ai com você Eugênia?
Maria Eugênia – Não dá...

Rangel – Não dá o que?
Maria Eugênia – Não dá para ver ...

Rangel – O que é que não dá para ver?
Maria Eugênia – Eu sinto... não dá... não dá... não enxergo... não vejo...

Rangel – O que é que você não vê? ...
Maria Eugênia – Não vejo...

Rangel – O que é que você não vê?..
Maria Eugênia – Não vejo..

Rangel – Mas o que está acontecendo que você não vê? Você sente o quê?
Maria Eugênia – A mão...

Rangel – A mão o quê... tá segurando?
Maria Eugênia – A mão é...

Rangel – Mas onde você está nesse lugar? Estão te segurando no braço? Você está dentro do carro? onde você está?
Maria Eugênia – Túnel...

Rangel – Um túnel? Como é que é esse túnel?
Maria Eugênia – Túnel... túnel... ... borracha....

Rangel – Borracha? Que cor que é a borracha?
(Mais um momento de grande agitação da testemunha...)

Rangel – Relaxe... relaxe... profundamente... relaxe! O que é que está acontecendo agora? relaxe... e conte o que está acontecendo... agora você consegue ver?
Maria Eugênia – Senta! Senta... senta....

Rangel – Você quer sentar?
Maria Eugênia – (agitada e chorando) Não... não... não... não... tire... tire... tire... não... não...

Rangel
– Agora o tempo avança um pouco....você vai contar o que aconteceu depois.... Que lugar você está? Você está dentro do carro? O túnel onde é que é? Conte...conte...
Maria Eugênia – Não... Eu não vou... não... eu não vou... túnel... túnel... túnel.. vem... vem... vem... luzes! Luzes... luzes... luzes... brilhando...
Senta... senta... não.. não... não... não...

Rangel – E a Creusa, onde está nesse momento?
Maria Eugênia – Estrada... estrada...

Rangel – E você onde está? A Creusa está no carro? Na estrada... é isso?
Maria Eugênia – Estrada... estrada....

Rangel – E você?
Maria Eugênia – Eu estou no túnel...

Rangel – Você está no túnel... e o Paulo Sérgio? Onde está o Paulo Sérgio? ....
Maria Eugênia – Está dormindo...

Rangel – Está dormindo onde? ...
Maria Eugênia – Dormindo...

Rangel
– Dormindo onde? ....
Maria Eugênia – No carro...

Rangel – Sei...
Maria Eugênia – No carro...

Rangel – E você entrou no túnel como? Você abriu a porta do carro e entrou no túnel?
Maria Eugênia – Pára-brisa... pela frente do carro... pelo pára-brisa do carro...

Rangel – Está na frente do carro? E quem segurou no teu braço? Como seguraram no teu braço?
Maria Eugênia – A luz...

Rangel – A luz segurou no teu braço?
Maria Eugênia – Mão...

Rangel – Tinha uma mão? ...
Maria Eugênia – Mão... mão...

Rangel – A mão estava dentro da luz? ...
Maria Eugênia – A mão no túnel... a mão no túnel... túnel...

Rangel – OK... está bem. E daí o que aconteceu?
Maria Eugênia – Vem... vem... sai... sai...

Rangel – E daí? A luz está pedindo para você sair? É isso? O que é?
Maria Eugênia – Só isso...

Rangel – OK... a hipnose é profunda... profunda... você vai abrir os olhos e vai ver que eu bati uma foto... ou alguém bateu uma foto que ficou muito boa disso que estava pegando no teu braço...e a foto está aqui na minha mão...
(Nota: Nesse momento foi colocada diante de Eugênia uma antena de rádio para que ela identificasse, de forma induzida, como uma foto da luz. Assim que ela abriu os olhos negou que aquilo que estava sendo mostrado era algo parecido com o que estava segurando-a...)

Rangel – Foi isso que te segurou?
Maria Eugênia – Não...

Rangel – Então desenhe aqui o que é que te segurou.... desenhe o que te segurou no braço...
(Uma folha em branco foi colocada nas mãos de Eugênia e ela desenhou a mesma forma do objeto/luz que descrevia em estado consciente...)
Maria Eugênia – (Eugênia já desenhando) Túnel....

Rangel – Túnel... sei... e essa luz veio até você? ...
Maria Eugênia – Uma mão... uma mão...

Rangel – Uma mão... dentro do túnel?
Maria Eugênia – Senta... senta... senta...

Rangel – Quem que falou senta?..
Maria Eugênia – Senta... senta... luz.....

Neste momento o hipnólogo Mário Rangel e os demais pesquisadores encerraram a regres-são hipnótica com Maria Eugênia
Uma segunda sessão, desta vez com a testemunha Creusa, foi iniciada. Os pesquisadores do Grupo UFO-Gênesis se comprometeram a divulgá-la através da Revista Vigília assim que a transcrição estiver terminada.
Conforme relatou o pesquisador Esdras Martins, do UFO-Gênesis, foi opinião unânime da equipe, baseada nas entrevistas anteriores e fortalecido pela regressão hipnótica, "que as teste-munhas viveram realmente uma experiência ufológica muito forte e verdadeira, tal qual pude-mos sentir desde o início, mediante o estado emocional das mesmas".
"Para este caso" –continuou ele– "inicialmente concluiu-se que houve no mínimo uma tenta-tiva de abdução de Maria Eugênia". Quanto à testemunha Creusa, os pesquisadores notaram uma ansiedade muito grande, um temor de que o fato se repita.
"Ela afirma categoricamente sentir a presença constante do OVNI desde o início dos acon-tecimentos", afirmou Esdras. Segundo Creusa relatou em estado de hipnose, uma frase teria sido dita a ela: "Eu volto..." e acrescentou: "Ele falou para mim que vai voltar...".
Esdras revelou à Revista Vigília que o caso continuará em estudo, "pois suspeitamos que algo novo poderá ocorrer. As evidências nos levam a pensar nisso...", concluiu.


*Publicado com autorização do grupo de pesquisas. A Revista Vigília agradece aos pesqui-sadores do grupo UFO-Gênesis pela informações. O Grupo pode ser contatado pela home-page Erro! Indicador não definido..